A sexta edição do Relatório de Estabilidade da Previdência Complementar (REP) traz o panorama do segmento das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC), com a apresentação da evolução recente e das perspectivas ao fim de 2020, detalhando os principais riscos identificados e as medidas implementadas para sua mitigação.
Essa nova edição traz em destaque o resultado superavitário do segmento, que superou R$ 8 bilhões. Confirmando-se a tendência de crescimento do superávit e de declínio do déficit, ambos agregados.
A rentabilidade nominal agregada correspondeu a 11,1% em 2020, devido à consistente recuperação do valor dos ativos no segundo semestre do ano.
Num ambiente de elevada volatilidade, afetado pela crise sanitária de significativa magnitude, o segmento mostrou solidez e resiliência, com a manutenção dos principais índices, relativos à solvência, liquidez e rentabilidade de ativos, em níveis satisfatórios.
Por fim, esta edição do REP apresenta cinco boxes com as alterações regulatórias, a pesquisa sobre os critérios Ambientais, Sociais e de Governança (ASG) nas decisões de investimentos, os índices de solvência (IS) dos planos de benefícios agrupados por modalidade, a relação das entidades em função da dependência dos patrocinadores e, ainda, breve descrição sobre o International Organization of Pension Supervisors (IOPS).